Intimidades
Existem palavras e gestos que apenas podem existir na intimidade oferecida pela amizade que une as pessoas, sem que isso constitua uma afronta à privacidade ou que sejam entendidas como um artificialismo. Um abraço apertado, um toque na mão, um olhar cúmplice ou um chorar no ombro são alguns pequenos exemplos que têm a sua autenticidade ligada à intimidade construída com base na amizade.
Quando se fala de intimidades é também comum associar-se a palavra ao amor, à paixão, ao desejo e ao sexo; é uma outra forma de intimidade, mais física e sexual. Estas duas formas podem ser complementares, no entanto também podem acontecer isoladas uma da outra.
Aliás nas amizades é vulgar admitir-se que sobrevivem facilmente (e melhor) sem o desejo sexual presente. O que não quer dizer que este não possa estar presente em muitas amizades, de formas mais ou menos evidentes e concretas, muitas vezes sem deturpar o valor dessa relação fraterna. É aqui que a primeira forma de intimidade joga a sua força.
Há também paixões arrebatadoras e desejos escaldantes que se apoiam numa enorme cumplicidade dos corpos que se querem íntimos e no entanto podem em alguns casos ser incapazes de lidar com os gestos e palavras de uma amizade mais profunda. O jogo de forças entre as intimidades e as necessidades de cada parceiro serão assim fundamentais para o viver de uma relação assim.
As intimidades não são estáticas: elas desenvolvem-se e transformam-se. Podem aparecer quase do nada, podem desaparecer, alterar a sua força ou a forma como se revelam, aprendem com a experiência, adaptam-se aos ritmos e formas de vida, podem-se manter, crescer ou morrer. Saber conviver com essas alterações, nas amizades tal como no amor e no sexo, significa lidar também com a evolução natural das intimidades que estão presentes.
E não existem regras nem leis, cada caso é único por muitas semelhanças que possa ter com tantos outros. Só vivendo e aprendendo com a experiência é possível enriquecer a nossa forma de gerir as várias intimidades que estabelecemos ao longo do tempo.
Quando se fala de intimidades é também comum associar-se a palavra ao amor, à paixão, ao desejo e ao sexo; é uma outra forma de intimidade, mais física e sexual. Estas duas formas podem ser complementares, no entanto também podem acontecer isoladas uma da outra.
Aliás nas amizades é vulgar admitir-se que sobrevivem facilmente (e melhor) sem o desejo sexual presente. O que não quer dizer que este não possa estar presente em muitas amizades, de formas mais ou menos evidentes e concretas, muitas vezes sem deturpar o valor dessa relação fraterna. É aqui que a primeira forma de intimidade joga a sua força.
Há também paixões arrebatadoras e desejos escaldantes que se apoiam numa enorme cumplicidade dos corpos que se querem íntimos e no entanto podem em alguns casos ser incapazes de lidar com os gestos e palavras de uma amizade mais profunda. O jogo de forças entre as intimidades e as necessidades de cada parceiro serão assim fundamentais para o viver de uma relação assim.
As intimidades não são estáticas: elas desenvolvem-se e transformam-se. Podem aparecer quase do nada, podem desaparecer, alterar a sua força ou a forma como se revelam, aprendem com a experiência, adaptam-se aos ritmos e formas de vida, podem-se manter, crescer ou morrer. Saber conviver com essas alterações, nas amizades tal como no amor e no sexo, significa lidar também com a evolução natural das intimidades que estão presentes.
E não existem regras nem leis, cada caso é único por muitas semelhanças que possa ter com tantos outros. Só vivendo e aprendendo com a experiência é possível enriquecer a nossa forma de gerir as várias intimidades que estabelecemos ao longo do tempo.
1 Comments:
A intimidade é uma grande chave para o sucesso em todas as diferentes perspectivas da nossa vida...
obrigada,
beijo doce
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