Inovar
É palavra de ordem, é desejo dos mais ambiciosos, é chavão económico nos dias de hoje, mas quando realmente toca a exercitar a Inovação tudo se complica. Para inovar há que saber colocar em causa a forma tradicional instituída, é preciso ter a coragem de ir contra a corrente e arriscar ser diferente, há que ter a frieza de não desistir aos primeiros obstáculos e ao mesmo tempo o discernimento suficiente para perceber que os possíveis ganhos continuam a ser mais elevados que os riscos que se correm. Não é tarefa fácil, mas quem disse que viver era simples?
Ao pensar em tarefas triviais da vida será que conseguimos colocar em causa a forma como são habitualmente executadas? Pode estar aí uma inovação escondida, mas só a vamos efectivamente descobrir se ousarmos quebrar as regras, caso contrário nunca nos vai ocorrer fazer as coisas de forma diferente daquela que toda a gente faz e sempre fez. Sim, porque até no modo de viver é possível construir alternativas inovadoras que vão contra o tradicional mas que aumentam a felicidade de quem assim vive. A felicidade funciona aqui como a produtividade na economia.
E enquanto não nos habituarmos, todos em comunidade, a colocar em causa o que há muito está estabelecido, dificilmente teremos uma rotina de Inovação instituida que nos permita naturalmente evoluir pessoalmente e colectivamente. Para isso, é preciso também estarmos disponíveis para arriscar um pouco de nós, sermos empreendedores e deixarmos de estar agarrados a antigas palavras de ordem como “direitos adquiridos”.
Seremos capazes? Individualmente primeiro, colectivamente depois e finalmente de uma forma natural como fazendo parte da nossa educação como comunidades? Aqui está um bom desafio: quem me acompanha?
Ao pensar em tarefas triviais da vida será que conseguimos colocar em causa a forma como são habitualmente executadas? Pode estar aí uma inovação escondida, mas só a vamos efectivamente descobrir se ousarmos quebrar as regras, caso contrário nunca nos vai ocorrer fazer as coisas de forma diferente daquela que toda a gente faz e sempre fez. Sim, porque até no modo de viver é possível construir alternativas inovadoras que vão contra o tradicional mas que aumentam a felicidade de quem assim vive. A felicidade funciona aqui como a produtividade na economia.
E enquanto não nos habituarmos, todos em comunidade, a colocar em causa o que há muito está estabelecido, dificilmente teremos uma rotina de Inovação instituida que nos permita naturalmente evoluir pessoalmente e colectivamente. Para isso, é preciso também estarmos disponíveis para arriscar um pouco de nós, sermos empreendedores e deixarmos de estar agarrados a antigas palavras de ordem como “direitos adquiridos”.
Seremos capazes? Individualmente primeiro, colectivamente depois e finalmente de uma forma natural como fazendo parte da nossa educação como comunidades? Aqui está um bom desafio: quem me acompanha?
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