segunda-feira, março 07, 2011
domingo, maio 16, 2010
Jogo de Vida
Deambulei por um labirinto de inseguranças que se foi incrustando em mim ao longo do tempo. Em cada beco onde me perdi, descobri sinais que me eram desconhecidos. Uns serviram de alerta, outros assinalaram caminhos. A cada impasse, reformulei os meus sentidos, revi o meu percurso, enchi a alma e prossegui viagem na tentativa de me afastar do emaranhado de sombras que os medos tecem.
Já no limite deste percurso confuso, fujo dele, encaminho-me pela passagem para um novo estádio, mesmo tendo a consciência que existem muitos outros desafios a percorrer pela vida inteira. Agora é tempo de mudar de nível, sentir o prazer de ultrapassar um obstáculo e de passar à fase seguinte deste enorme jogo de vida.
Já no limite deste percurso confuso, fujo dele, encaminho-me pela passagem para um novo estádio, mesmo tendo a consciência que existem muitos outros desafios a percorrer pela vida inteira. Agora é tempo de mudar de nível, sentir o prazer de ultrapassar um obstáculo e de passar à fase seguinte deste enorme jogo de vida.
sábado, maio 08, 2010
Tranformação
Tenho a convicção da existência de uma certa incerteza permanente em tudo o que me rodeia. Nada é definitivo, as conclusões são apenas provisórias. A evolução é constante mesmo que aparentemente exista uma quietude. É que nem todas as mudanças provocam desequilíbrios e a transformação que ocorre pode ser serena.
quinta-feira, maio 06, 2010
Ate já
Recuso despedir-me de ti!
Recuso-me porque sei que me acompanhas após cada partida. Estás presente na forma de um pensamento permanente que surge delineado no sorriso que me provocas.
E mesmo assim, começo a sentir saudades no momento imediatamente anterior ao pronunciar do meu habitual "até já".
Recuso-me porque sei que me acompanhas após cada partida. Estás presente na forma de um pensamento permanente que surge delineado no sorriso que me provocas.
E mesmo assim, começo a sentir saudades no momento imediatamente anterior ao pronunciar do meu habitual "até já".
domingo, abril 18, 2010
Força invisível
Há uma força invisível que nos une ou nos separa, regulada por uma equação que certamente contém demasiadas incógnitas para poder ser calculada. Daí as relações mais improváveis, as atracções mais fulminantes, as antipatias mais instantâneas ou as separações mais inimagináveis.
domingo, abril 11, 2010
Um tempo sem tempo
O tempo torna-se secundário quando insuficiente para conter toda a vida que sobrepomos ao marcar das horas e minutos. Deixamos de sentir o deslizar dos ponteiros do relógio, e o tempo como que se anula porque o sentimos tão infinito. As tarefas de sobrevivência tornam-se transitoriamente insignificantes face à intensidade destes momentos de não-tempo único e eterno. E essa vida não se perderá no tempo dos dias e anos porque se impregna nas nossas existências.